That Time I Got Reincarnated as a Slime conquistou de vez seu espaço como uma das séries isekai mais queridas da comunidade otaku, dividindo o pódio com outros pesos-pesados do gênero como Re:Zero e Konosuba. Também conhecido como TenSura, o anime acompanha a surpreendente jornada de um assalariado comum que, após ser morto em sua realidade, renasce em um mundo de fantasia como um simples slime azul. No entanto, esse renascimento é apenas o começo: agora atendendo pelo nome de Rimuru Tempest, ele rapidamente adquire habilidades extraordinárias, formas poderosas e, mais importante, reúne ao seu redor um elenco cativante de amigos e aliados. Sua missão? Construir uma nação onde monstros de todas as espécies possam viver juntos em harmonia.
No geral, assistir TenSura em ordem cronológica é uma tarefa relativamente tranquila, com suas três temporadas principais seguindo uma linha do tempo direta. No entanto, o universo da série é ainda mais rico do que parece à primeira vista. Além dos episódios centrais, os fãs podem explorar conteúdos complementares como os divertidos Diários do Slime (Slime Diaries) e diversos OVAs que expandem o desenvolvimento dos personagens e do mundo. Há também o filme TenSura: Scarlet Bond, que, embora não seja totalmente canônico, se encaixa em um ponto específico da narrativa e oferece uma experiência que dialoga com os acontecimentos da série principal — não é apenas um spin-off, mas também não deve ser visto fora de contexto.
Se você está entrando agora nesse universo ou quer revisitar a jornada de Rimuru com tudo em ordem, vale a pena ficar atento à linha do tempo completa para aproveitar ao máximo tudo o que TenSura tem a oferecer.
A primeira temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime continua sendo o ponto de partida ideal para quem deseja mergulhar no universo de TenSura. Desde os minutos iniciais do episódio 1, já somos apresentados ao protagonista Rimuru Tempest — ainda em sua forma humana — e ao lendário dragão Veldora, dando início a uma trama que rapidamente toma forma e revela seu tom único. Ao longo da temporada, novos personagens carismáticos, localidades fascinantes e aspectos detalhados da construção de mundo são apresentados com frequência. Por isso, pular qualquer episódio pode fazer o espectador perder informações essenciais sobre as relações entre os personagens e o funcionamento daquele mundo de fantasia.
Misturando habilmente elementos de slice-of-life, ação e comédia, a primeira temporada consegue estabelecer com eficiência o tom e a escala da história maior que se seguirá. O equilíbrio narrativo é bem construído, e mesmo com um elenco crescente, nenhum personagem importante é deixado de lado ou subaproveitado. Cada um tem seu momento de destaque, contribuindo para o senso de comunidade que se forma ao redor de Rimuru.
Mais do que um típico isekai focado em poder ou em escapismo puro, TenSura se diferencia por abordar temas construtivos e positivos, como empatia, inclusão e convivência pacífica. Enquanto outras séries do gênero se concentram apenas no crescimento individual do protagonista, TenSura dá espaço para o desenvolvimento coletivo. Rimuru pode ser o centro da história, mas a série faz questão de mostrar que a verdadeira força vem da união e da cooperação entre os diversos monstros e raças que ele reúne sob sua liderança. Em essência, a primeira temporada é mais do que uma introdução: ela é o alicerce para tudo que virá nas temporadas seguintes e nos spin-offs.
Embora este episódio tenha sido originalmente listado como o Episódio 25 da 1ª temporada, ele foi posteriormente reclassificado como Episódio 24.5 e passou a ser considerado um episódio especial. Essa mudança provavelmente se deve ao fato de Tales: Veldora’s Journal 1 funcionar basicamente como um episódio de recapitulação, focando principalmente nos eventos que ocorreram ao longo da primeira temporada. Ainda assim, o episódio pode despertar o interesse dos fãs por apresentar essa recapitulação sob o ponto de vista de personagens que normalmente não têm tanto tempo em tela.
No especial, Veldora e Ifrit batem papo enquanto jogam shogi — sim, dentro do estômago de Rimuru — e revisitam os acontecimentos anteriores de forma bem particular. Essa abordagem incomum chamou atenção, mas também dividiu opiniões. Muitos se decepcionaram quando o episódio foi ao ar originalmente, já que ele foi apresentado como o encerramento da temporada. E, mesmo como recapitulação, o episódio pode parecer um pouco confuso, pois alterna com frequência entre os eventos que comenta, o que compromete a fluidez da narrativa.
Para quem está assistindo à série de forma contínua, esse episódio não é essencial e pode ser facilmente pulado sem prejuízo à compreensão da história principal. No entanto, fãs de Veldora ou Ifrit, ou aqueles que gostam de conteúdos extras com uma pegada mais descontraída e metalinguística, podem achar interessante dar uma chance a esse olhar alternativo sobre os acontecimentos da temporada.
Normalmente, os episódios de OAD (Original Animation DVD) são considerados extras não canônicos, criados como conteúdo exclusivo para quem adquire os DVDs ou discos Blu-ray. No entanto, esse não é o caso dos cinco OADs de That Time I Got Reincarnated as a Slime. Diferente do padrão, esses episódios adaptam diretamente o Arco de Ingrassia do mangá, o que os torna relevantes para a história principal. Por isso, ao contrário de outros conteúdos paralelos, esses OADs devem ser vistos como parte integrante da narrativa oficial.
Alguns fãs sugerem assistir aos dois primeiros OADs logo após o Episódio 4 da 2ª temporada, para manter a ordem cronológica dos acontecimentos. Ainda assim, vale considerar que inserir esses episódios nesse ponto específico pode prejudicar o ritmo da temporada. Isso porque os OADs têm um tom muito mais leve e descontraído, o que pode soar deslocado logo após os momentos mais intensos da trama principal.
Nesses episódios, Rimuru aparece mais uma vez como um líder admirado e solidário, mas em um contexto bem diferente: em vez de comandar ogros, orcs ou enfrentar batalhas decisivas, ele assume o papel de professor para um pequeno grupo de jovens estudantes. A missão de ensinar não é exatamente simples, mas Rimuru se entrega com dedicação, em parte para cumprir uma promessa silenciosa e honrar a memória de Shizue Izawa.
Embora o clima seja mais leve, os OADs trazem camadas adicionais à personalidade de Rimuru e aprofundam sua conexão com o legado deixado por Shizu. Assim, para quem deseja uma compreensão mais completa da história e do desenvolvimento emocional do protagonista, esses episódios valem a pena — mesmo que o ideal seja assisti-los em um momento que não interrompa o fluxo dos eventos principais da série.
Os eventos apresentados em Visions of Coleus se passam entre o final da primeira temporada e o início da segunda, ocupando uma lacuna importante na cronologia da série. Originalmente, essa história foi dividida em quatro partes, cada uma distribuída junto aos discos Blu-ray da segunda temporada. Mais tarde, o conteúdo foi reeditado e lançado oficialmente como um OVA em três partes.
Nesse especial, acompanhamos Rimuru em uma missão até o Reino de Coleus — uma nação que até então não havia sido mencionada no anime. Embora à primeira vista Visions of Coleus possa parecer um episódio filler por apresentar novos personagens e um cenário inédito, trata-se de uma história totalmente canônica. Os eventos narrados ocorrem durante o Arco Ingrassia do mangá, o que reforça sua relevância dentro da linha do tempo oficial da série.
Na prática, isso significa que Visions of Coleus se desenrola mais ou menos na mesma época que os episódios 3 a 5 dos OADs. Apesar do tom mais investigativo e político, o especial ajuda a enriquecer o universo de TenSura, além de oferecer um olhar diferente sobre as atividades de Rimuru enquanto ele começa a assumir responsabilidades maiores no mundo fora de Tempest. Para quem busca uma experiência mais completa e fiel à cronologia do mangá, esse conteúdo é altamente recomendável.
Este episódio especial, conhecido como Episódio 0 da 2ª temporada, serve como uma introdução que antecede oficialmente o início da nova fase do anime, atualizando os espectadores sobre acontecimentos anteriores. Embora episódios 0 geralmente sejam vistos como meras recapitulações, este se destaca por trazer conteúdo realmente novo e relevante para a trama.
O episódio apresenta uma personagem inédita chamada Hinata Sakaguchi, que é justamente o foco do título “Digressão: Hinata Sakaguchi”. Além disso, ele adiciona informações importantes sobre Clayman, um antagonista chave da série. Kristen McGuire, que dubla Millim na versão em inglês de TenSura, comentou que novas falas foram gravadas especialmente para este episódio, confirmando que ele não se limita a repetir cenas ou diálogos já vistos.
As falas de Clayman, embora possam ser consideradas um pequeno spoiler para os primeiros episódios da 2ª temporada, funcionam mais como um teaser, criando uma expectativa para os acontecimentos que estão por vir. Dessa forma, o Episódio 0 não só refresca a memória dos fãs, mas também enriquece a narrativa, preparando o terreno para o que será explorado com mais profundidade na sequência da série.
A segunda temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime dedica os primeiros 12 episódios a desenvolver uma base sólida para o que está por vir na segunda parte da temporada. Embora esse ritmo mais lento possa parecer arrastado para alguns, esses episódios carregados de história são essenciais para que as etapas posteriores façam sentido e mantenham a coerência da narrativa. Apesar desse começo mais tranquilo, a trama começa a ganhar força já a partir do Episódio 4, quando elementos mais dinâmicos e envolventes são introduzidos, prendendo a atenção do espectador.
Na metade da Parte 1, a história realmente se intensifica, culminando em uma batalha massiva que marca um ponto de virada significativo, deixando a tensão e o suspense em alta. Durante essa primeira metade da segunda temporada, uma série de novos personagens e facções entram em cena ou têm seus papéis aprofundados. Entre eles estão os Beastketeers, um grupo poderoso que inclui a agressiva tigresa branca Suphia, que logo após conhecer Shion, uma das principais guerreiras de Rimuru, acaba se confrontando com ela em um teste de força que mostra a rivalidade e a complexidade dos novos relacionamentos.
Além disso, essa fase da série é uma das mais sombrias de TenSura até então. Os inimigos de Rimuru avançam contra seu território, causando destruição e ameaçando a paz conquistada, enquanto Rimuru se vê dividido, enfrentando Hinata em um confronto crucial longe de sua base. Essa combinação de ação, política e drama fortalece o enredo e prepara o terreno para os eventos explosivos que virão na segunda parte da temporada.
The Slime Diaries foi lançado após a primeira metade da 2ª temporada, trazendo uma mudança significativa no ritmo da série ao transitar dos episódios intensos da Parte 1 para uma comédia leve, descontraída e cheia de momentos divertidos. Essa produção oferece um alívio cômico e um momento de descanso para os espectadores, permitindo que eles apreciem ainda mais a rica e detalhada construção do mundo de TenSura.
Embora haja certo debate entre os fãs sobre a canonicidade de The Slime Diaries, o mais recomendado é assistir a este spin-off somente depois de concluir a Primeira Parte da Segunda Temporada, para aproveitar melhor as referências e a ambientação já estabelecida.
O spin-off utiliza o universo e os acontecimentos apresentados nas partes anteriores, mas se diverte explorando os personagens em situações que não combinariam com o tom mais sério e dramático da 2ª temporada principal. Em The Slime Diaries, Rimuru se dedica a compartilhar aspectos da cultura da Terra com seus amigos monstros, incluindo celebrações como festivais de verão, uma versão secular do Natal, e outras tradições que dão um charme especial à convivência na nação de Tempest.
Assim como é comum em muitas séries de anime terem episódios temáticos de Natal ou festas sazonais, TenSura também abraça essa tradição, proporcionando aos fãs episódios mais leves e festivos, especialmente quando a trama principal está em pausa ou em transição.
Tales: Veldora’s Journal 2, o segundo episódio especial da 2ª temporada, funciona como uma recapitulação da primeira parte da temporada. Embora não seja indispensável para quem acabou de assistir aos doze primeiros episódios, esse episódio é uma ótima porta de entrada para fãs que querem uma atualização rápida antes de continuar a acompanhar a história. Ele segue basicamente o mesmo formato descontraído do episódio original de Tales: Veldora’s Journal.
Apesar de ser uma recapitulação, o episódio se destaca pela narrativa bem-humorada, que apresenta uma conversa divertida entre Veldora e o Espírito do Fogo Maior, Ifrit. Considerando a longa pausa entre as Partes 1 e 2 da 2ª temporada, faz bastante sentido oferecer esse refresco para quem pode ter esquecido detalhes importantes do enredo.
No fim das contas, Tales: Veldora’s Journal 2 é uma atualização útil para quem quer se preparar para a continuação da história, mas quem preferir fazer uma maratona contínua da série pode pular este episódio sem perder nada essencial.
A segunda parte da segunda temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime pode ser considerada o ponto alto de toda a série até agora. A história que foi construída com paciência na Parte 1 finalmente atinge seu clímax, com os tambores de guerra anunciados anteriormente se transformando em uma batalha épica e cheia de ação. Desde os goblins mais simples até os poderosos oni, praticamente todos os personagens ganham cenas de luta intensas e emocionantes ao longo desses episódios.
Essa segunda parte dá a muitos dos personagens principais a chance de realmente brilhar, mostrando suas habilidades e forças únicas em batalhas memoráveis. Uma das grandes qualidades de TenSura é sua ampla variedade de personagens, que vão evoluindo e ficando cada vez mais fortes conforme a trama avança. Por exemplo, a princesa Shuna finalmente recebe seu momento de destaque ao enfrentar o mago esqueleto Adalman, um aliado perigoso de Clayman. Muito mais poderosa do que a maioria esperava, Shuna surpreende com sua força e técnica, enquanto seu irmão mais velho, Benimaru, se mostra um comandante estrategicamente brilhante, liderando as tropas contra o exército de Clayman com muita eficiência. Além deles, os Beastketeers também entregam performances impressionantes, especialmente em combates contra inimigos formidáveis como Yamza.
No geral, essa segunda parte da temporada combina batalhas eletrizantes com desenvolvimento de personagens, consolidando That Time I Got Reincarnated as a Slime como uma série que sabe equilibrar ação, estratégia e emoção.
O primeiro filme de That Time I Got Reincarnated as a Slime, intitulado Scarlet Bond, se passa logo após os eventos finais da segunda temporada. Embora seu status canônico ainda seja motivo de debate entre os fãs, quem acompanha a série certamente encontrará no filme uma extensão interessante da história. Por ser uma obra que divide opiniões e não ser oficialmente considerada parte essencial do cânone, os fãs mais novos não precisam se sentir obrigados a assisti-lo para entender o enredo principal de TenSura.
O foco do filme está no personagem original Hiiro, um ogro que desertou do exército de Clayman após a derrota deste no final da segunda temporada. A trama se desenrola em um novo cenário chamado Raja, um lugar que não foi mencionado no anime, mas que é canônico dentro do universo expandido do mangá spin-off How to Spend a Certain Vacation. Scarlet Bond traz também uma abordagem temática voltada para questões ambientais, usando Raja para apresentar desafios inéditos que Rimuru Tempest precisa enfrentar. Essa combinação de novos personagens, ambientação diferente e temáticas originais ajuda o filme a se destacar dentro do universo de TenSura, oferecendo aos fãs uma experiência refrescante e envolvente.
Cronologicamente, a terceira temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime representa a parte mais recente da história. Esta temporada foca nas “consequências” dos eventos anteriores, mostrando como a poeira baixa após as batalhas épicas da segunda temporada. O desfecho da Parte 2 teve confrontos explosivos e decisivos contra vilões como o Lorde Demônio Clayman e seu exército, com Rimuru e Benimaru enfrentando seus adversários mais perigosos. A guerra contra o Reino de Falmuth chegou ao fim, e Rimuru impõe pesadas reparações àquela nação, contando com o apoio imponente de Diablo para fazer valer sua vontade.
Desde o término da exibição, a terceira temporada tem gerado bastante polêmica entre os fãs. Grande parte da primeira metade da temporada é dedicada quase exclusivamente a reuniões políticas, com muitos personagens confinados a ambientes fechados enquanto debatem os próximos passos. Para os leitores dos romances, essa adaptação fiel ao material original e a ênfase na construção do mundo foram pontos positivos, enriquecendo a trama. No entanto, para muitos outros espectadores, essa parte se arrastou de maneira cansativa, deixando a narrativa lenta e menos envolvente do que poderia ser.
Embora a segunda metade da temporada retome uma dinâmica mais leve, com momentos de vida cotidiana e desenvolvimento dos personagens, essa mudança acabou acontecendo um pouco tarde para quem já estava insatisfeito com o ritmo arrastado da primeira metade. Dessa forma, a terceira temporada divide opiniões, sendo um ponto de debate intenso dentro da comunidade de fãs de TenSura.
Em 27 de setembro de 2024, pouco após o lançamento da terceira temporada, o estúdio responsável anunciou oficialmente que a quarta temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime está em produção, junto com um segundo filme da franquia. Para compartilhar a novidade, foi divulgado um pequeno trailer nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), onde Rimuru e Raphael aparecem juntos trazendo a notícia, acompanhados por uma imagem promocional destacando Rimuru.
O segundo filme da série recebeu o título Soukai no Namida-hen — traduzido como “Arco Lágrimas do Mar Azul”. Até o momento, o lançamento está previsto para fevereiro de 2026 no Japão, sem uma data confirmada para a estreia em outros países, incluindo o público norte-americano.
Embora os detalhes ainda sejam escassos, o anúncio trouxe um renovado entusiasmo entre os fãs de TenSura. Considerando as opiniões mistas que a terceira temporada gerou, muitos esperam que os próximos projetos tragam de volta a energia e os elementos que fizeram a série se destacar desde o início. Mesmo que a quarta temporada não chegue tão cedo, That Time I Got Reincarnated as a Slime segue firme como uma franquia popular e querida, e o público aguarda ansiosamente seu retorno para continuar acompanhando as aventuras de Rimuru e seus aliados.
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